A Pastoral Familiar do Rio de Janeiro deseja a todos votos de um Santo Natal e um ano de 2016 abençoado! Que a Sagrada Família de Nazaré, cujo dia celebramos, seja sempre nosso modelo e guia na busca da união e santificação das nossas famílias!

domingo, 27 de dezembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
CASAMENTO COMUNITÁRIO NA CATEDRAL
Aproximadamente 230 casais terão a oportunidade de dizerem o ‘sim’ em um casamento celebrado pelo arcebispo do Rio, Cardeal Orani João Tempesta, no dia 5 de dezembro, na Catedral Metropolitana. É a primeira vez que acontece um casamento comunitário em nível arquidiocesano no Rio e com um grupo tão grande de casais. A média em geral é de até 40.
O projeto, chamado "Dia do Sim", faz parte de uma parceria da Arquidiocese do Rio com o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e a Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj). O objetivo é regularizar, de forma gratuita, a situação civil e religiosa de casais que já vivem juntos.
Segundo a coordenadora da ação, juíza Raquel de Oliveira, da 6ª Vara Cível do Fórum de Jacarepaguá, o intuito é dar continuidade à parceria com a arquidiocese e promover mais casamentos comunitários abrangendo as duas instâncias. Foi ela quem, em nome do TJ-RJ, procurou o bispo auxiliar Dom Paulo Cezar Costa para propor o projeto.
Apesar de o Tribunal já fazer o casamento civil, percebeu-se que muitas pessoas tinham o sonho de se casar na Igreja.
"É uma forma de proporcionar às pessoas a plena cidadania. A demanda é grande, e queremos ajudá-las. É uma dívida do Estado e da Igreja para com elas", afirmou a juíza.
Para o bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio Dom Paulo Cezar Costa, que organiza a parte religiosa, esta ação fortalece a instituição familiar em uma sociedade que passa por uma crise de valores.
"Uma união sem o matrimônio civil e religioso forma um laço frágil entre um homem e uma mulher. Quando essa união tem uma legalidade diante da lei e é um sacramento diante de Deus, ela se torna mais consistente para os cônjuges e para os filhos. A família é uma instituição fundamental para a sociedade", comentou o bispo.
Preparação
Ao longo deste ano, cerca de 40 juízes atenderam aos casais para a conversão da união estável em casamento civil. Nesse processo, é garantido aos cônjuges que a data oficial do casório, impressa na certidão, seja a mesma do início da convivência. A certidão será entregue no dia do matrimônio religioso.
“Com esse casamento, a Igreja favorece o amor do casal, a importância da família e a vivência da fé em todas as dimensões, principalmente na dimensão conjugal. Eu tenho encontrado, nas entrevistas que tenho feito, casais de fé que não se casaram principalmente por dois motivos: quando jovens não podiam pagar e agora têm vergonha de contar ao pároco que não são casados.
Para se ter uma ideia, o casal mais velho que temos é de um senhor de 84 anos com uma senhora de 64”, afirmou o coordenador arquidiocesano de pastoral, monsenhor Joel Portella Amado, um dos organizadores. “A maioria das pessoas tem o sonho do casamento religioso. E para muitas esse sonho é bloqueado porque eles acham que casar na Igreja é caro. O que não é uma realidade”, concluiu.
No dia 14 de novembro, houve um encontro de preparação para que os casais pudessem entender a dinâmica do casamento comunitário, que é diferente de quando é feita com apenas um casal. Nesse dia haverá grupo de oração para preparo espiritual e um bazar: uma sala com todos os tipos de itens de vestuário utilizados em casamentos, alguns doados e outros que serão vendidos por lojas parceiras a um preço mais acessível.
Segundo monsenhor Joel, igrejas do Brasil inteiro estão sendo mobilizadas para o envio dos documentos necessários. E algumas das pessoas ainda não se casaram porque são imigrantes.
“São tantas histórias bonitas que ouvimos nas entrevistas que às vezes dá vontade de ficar só contemplando a história. E é um trabalho interessante porque estamos mobilizando muita gente por um único objetivo: facilitar essas uniões”, pontuou o sacerdote.
( Fonte: Jornal O Testemunho de Fé, pág. 7)
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Enquanto a tradução não vem...
Enquanto a tradução em português do Relatório Final do
Sínodo dos bispos não vem, pelo texto já disponível no site do Vaticano, já
podemos destacar alguns pontos importantes da XVI Assembleia Geral ordinária
com o tema “A Vocação e a Missão da Família na Igreja e no Mundo Contemporâneo”
(04-25 outubro 2015).
1. O texto vem trazer um caminho de discernimento espiritual
e pastoral, e começa recordando que Jesus veio ao mundo no seio de uma família,
pois a família é a primeira e fundamental “escola de humanidade”, comunhão de
pessoas sonhada por Deus, desde o princípio. E, na sociedade de hoje, cada
família é convidada a ser discípula missionária na evangelização de outras
famílias.
2. Na primeira parte do relatório, os bispos reafirmam a
doutrina perene do matrimônio como querido por Deus desde o princípio: a união de um homem e de uma mulher numa
aliança de amor indissolúvel e aberta a uma nova vida. O matrimônio é o sinal
sagrado do amor de Cristo pela sua Igreja e, por isso mesmo, a família cristã é
convocada a ser uma “Igreja Domestica”.
3. Os bispos reconhecem as diversas dificuldades que ameaçam
às famílias de hoje, como: (1) as resistências das novas gerações ao matrimônio
e à família, (2) o feminismo que desvaloriza a maternidade, (3) a ideologia de
gênero que anula as diferenças sexuais; (4) as diversas situações de conflitos
sociais, (5) matrimônios de mista religiaõ. Diante de todas essas e outras
situações de fragilidade, os padres sinodais lembram que a força da família
está no amor! Pedem ainda a formação de redes de famílias que se sustentem
mutuamente e políticas públicas promotoras e defensoras da família.
4. O documento menciona várias situações em que se necessita
lutar pela plena inclusão social: a terceira idade, os imigrantes, as pessoas portadoras
de necessidades especiais, pessoas que nunca se casaram, os viúvos, etc.
Destaca, ainda, os papéis das figuras masculina, feminina e das crianças na
riqueza das relações familiares.
5. Uma das seções é dedicada à á afetividade, á maturidade
humana e ao dom sincero de si ao outro (que é a característica do verdadeiro
amor). Para combater a cultura hedonista e descartável, que só leva à
imaturidade e fragilidade afetiva, é preciso uma ação pastoral apropriada que
promova um processo de “Educação para o Amor”. Deve-se sempre buscar
criatividade pastoral e meios apropriados para se atingir os jovens.
6. Recorda, ainda, que o matrimônio é uma vocação e que a
preparação para a vida matrimonial deve ser uma catequese muito melhorada,
começando desde a preparação remota, como um verdadeiro itinerário de formação.
Os recém-casados também merecem atenção pastoral especial.
7. A Igreja mostra a família como imagem viva da Santíssima
Trindade que é comunhão de pessoas. Para tal, traça um detalhado percurso pela
Palavra de Deus e o Magistério da Igreja, ressaltando o que chama de “Chave
Cristocêntrica do Matrimônio”.
8. O documento reafirma a doutrina da procriação e da vida,
estimulando a paternidade e maternidade responsáveis através do planejamento
natural da família e da abertura generosa aos filhos. Explica o mal moral das
técnicas de reprodução assistida e da contracepção que manipulam e destroem a
fertilidade humana, que é dom de Deus.
9. Fala sobre a tristeza da separação e do divórcio e de
como devemos ter atitudes de misericórdia e verdade, de acolhimento e respeito,
especialmente com os cônjuges que foram abandonados, com as famílias
monoparentais, e com aqueles que estão
em uma nova união. Os recasados devem ser inseridos na comunidade, com
discernimento evitando-se escândalos que confundam a comunidade quanto ao valor
e a indissolubilidade do matrimônio. Os casais em segunda união devem receber
adequada orientação quanto á possibilidade da nulidade matrimonial.
10. Um atenção especifica deve ser dada ao acompanhamento às
famílias que convivem com pessoas de tendências homossexuais. Estes, como
qualquer pessoa, merecem ser tratados com respeito e dignidade, sem
discriminação.
11. O papel decisivo dos pais, como primeiros e
insubstituíveis educadores dos filhos, tem lugar de destaque no relatório, que
propõe que se cria cultura do
aconselhamento, na qual famílias ajudam famílias e reafirmou a “tolerância”
zero para casos de abuso sexual e violência doméstica.
12. É necessário um forte reavivamento da Pastoral Familiar,
com boa formação para todos os agentes envolvidos: presbíteros, diáconos,
religioso(a)s, catequistas, agentes de pastoral e seminaristas, para ajudar a
formar famílias evangelizadas e evangelizadoras, que sejam capazes de dialogar
com sua cultura, sem perder sua identidade e abrir mão dos seus valores.
(Por Tatiana e Ronaldo de Melo - Núcleo de Formação e Espiritualidade - CAPF - RJ)
sábado, 17 de outubro de 2015
Mais do Congresso da Pastoral Familiar
Na parte da tarde a consultora de imagem e
estilo, Cristina Mamede, começou a formação, falando especialmente para as
mulheres.
Família, construtora de moda e de estilo
Cristina Mamede
Numa cidade tropical como o Rio de Janeiro,
como é difícil, às vezes, criar uma imagem digna e elegante da mulher.
A imagem é como nos enxergam, é a nossa
embalagem. Ela é construída nos primeiros 15 segundos quando encontramos com alguém.
A primeira impressão é a que fica. Na década de 50, os estudos de Albert
Mehrabian comprovaram que 55% da impressão que causamos é visual, 38% é gestual
e apenas 7% é verbal. E não haverá uma segunda chance de se casar esta primeira
expressão.
Usamos as roupas de acordo com nossa idade,
tipo físico, estilo e orçamento.
Idade
A mulher mais velha pode ser chiquérrima,
só não pode acreditar que tem vinte anos.
E nem o contrário, ou seja, erotizar precocemente
as crianças, vestindo-as como adultos, por vezes até de forma vulgar. O
resultado é um visual esdrúxulo com itens que deveriam ser banidos do vestuário
infantil. Um exemplo são os sapatos e sandálias se salto alto que podem causar
problemas ortopédicos na criança, ou as mini saias que expõe muito a pelo da
criança, que está na idade de brincar e de se sujar. Há produtos específicos
para a criança brincar de maquiagem, mas ela não pode sair de casa maquiada. A educação
que os pais oferecem aos filhos é que será o porto seguro quando a adolescência
vier.
Tipo Físico
Quando entendemos o nosso tipo físico, a proporção
correta e o caimento de uma roupa, escondendo os defeitos d valorizando nossas
melhores características físicas. Cada mulher se encaixa em um tipo de silhueta
diferente.
Como usar as roupas? O que é estilo? É a
soma das escolhas que fazemos. A moda é passageira e o estilo é imutável. É a
nossa identidade. Precisamos encontrar o nosso estilo. O caminho para encontrarmos
seu estilo é combinar a personalidade com o visual. Ele é construído ao longo
dos anos. Cada um tem l seu. Não copie o estilo dos outros, se não você estará usando
uma fotografia. Faça o teste do espelho, sente-se para ver se a roupa está confortável,
peça conselhos a alguém de confiança. Descobrir seu estilo é conhecer-se a si
mesma.
Qual é o meu estilo?
Existem sete estilos universais, mas cada
um tem o seu estilo predominante e outros periféricos que vão ajudar na minha interpretação
pessoal da moda.
Cada peça de roupa tem o seu caimento
adequado e ajuda a compor o meu estilo, assim como o uso das cores. A lógica da
cores existe e pode ser feito com uma análise cromática. A cor pode ajudar ou
sabotar um figurino.
Decidir com que roupa vamos sair depende da
minha agenda. Pesquisas mostram que as mulheres usam apenas 20% do nosso guarda
roupa. Já os homens usam 90%. Precisamos investir melhor nas peças certas.
O primeiro passo é arrumar o guarda roupa.
Escolham um dia ruim, em que tudo está dando errado e você vai fazer uma bela
limpeza, ficando apenas com as roupas que você realmente gosta. É hora de
avaliar, manter, reformar ou doar. O que sai, pode ser doado ou vendido em brechós.
Separar as roupas por estação. Deixe a mão
as que vai usar atualmente. Organize por cores, deixando as estampadas
separadamente. Depois organize por categorias de roupas, como calças, blazers,
saias, vestidos, etc. Lenços e echarpes podem ser até pendurados no quarto, num
cabide como peça de decoração. Deixar as bolsas e sapatos mais usados a vista.
As roupas que precisam de reforma, leve
logo para a costureira.
Depois da arrumação, podemos avaliar se
falta alguma peça básica e importante. Prepare uma lista do que falta. Não é um
dinheiro que faz uma pessoa elegante, mas o discernimento.
Ao sair para comprar é preciso ter foco
naquilo que você realmente precisa e saber o seu orçamento. Em que investir?
Sempre mais nos clássicos, que não saem de moda, um pouco mais nas tendências
fortes se você gostar muito, e o mínimo possível nos modismos.
Ao comprar uma peça verifique antes se ela
combina com, pelo menos, cinco peças do seu guarda roupa.
Invista em bons assessórios e pense bem nos
sapatos para que possam ser usados com vários looks.
Não compre segundos as tendências, mas sim
o nos cai bem.
Algumas peças ficam bem com qualquer tipo
de corpo. O blazer estruturado, a calça de alfaiataria, a blusa com decote em
V, um cinto não muito grosso, blusa listrada, um vestido ‘fit and flare’... são
peças coringa.
E em todos os ambientes precisamos termo
bom senso. No trabalho, na festa, na Igreja. Não é só uma questão de moral. É
de bom senso.
A Pastoral Familiar pode até nas preparações
de noivos ou de pais e padrinhos de batismo pode tocar no assunto dos trajes
adequados. E quem sabe até organizar uma exposição de vestidos de noivas, mães e
madrinhas, em parceria com as lojas de trajes finos. Não seria uma atividade
bem bacana?!
Finalmente, Dom Antônio encerrou a tarde, esclarecendo
sobre este tema que precisa ser muito abordado.
Ideologia de Gênero
Dom Antônio Augusto
As crianças de hoje estão crescendo com uma
sexualidade polimorfa e diversa. Se não houver uma intervenção da família, não
apenas protestando, mas famílias verdadeiramente militantes, nossa sociedade
vai ser brutalmente atacada pois se ataca o mais fundamental da identidade do
ser humano.
A ideologia de gênero é um projeto politico
social que tem o objetivo de criar uma sociedade com a sexualidade totalmente
livre. É uma reengenharia social. Tem sua origem no marxismo. Este caiu enquanto
projeto econômico e político, mas continua insistindo enquanto projeto
cultural. A ideologia Marxista quer eliminar as diferenças entre os que detém o
poder e os que são explorados. Toda diferença é uma distinção e toda distinção
é uma injustiça social. Deste modo, toda distinção precisa ser eliminada para
termos uma sociedade homogênea. O que se quer igualar agora não são os ricos e
pobres, mas homens e mulheres, em nome de uma suposta igualdade.
Homem e mulher é a distinção mais básica
que se realizam nos seus papeis. O marxismo interpreta que eles criam entre si
uma relação de desigualdade, que precisa ser eliminada. Tudo começa com o
feminismo, para dar direitos às mulheres. Depois, profissões e esportes iguais
aos dois, tudo Lara se igualar também ao homem. E para a Ideologia de Gênero, a
fonte das desigualdades está na família Lenin já dizia que se queremos dominar
a sociedade, precisamos destruir a família e se queremos destruir a família,
precisamos destruir a mulher. Antes a revolução era pelas armas.... agora é
pela pílula e pelo aborto. Temos hoje sexo sem filhos e filhos sem sexo! Há uns
quinze anos, havia apenas duas clinicas de reprodução assistida, por exemplo.
Hoje, há praticamente uma em cada bairro...
Diversidade polimórfica de casamento é
outra estratégia. Na Holanda e nos EUA já há projetos de lei aprovados para
casamentos entre casais. E isso é muito alardeado pela mídia, o que também é
parte da estratégia.
Outra distinção muito nítida na família é
entre adultos e crianças. Há a estratégia sutil de acabar com essa distinção,
tratando as crianças, como se fossem adultos. Tudo é feito de forma bem
escondida, para ir chegando de mansinho, de forma velada, porque tudo o que não
é conhecido não é combatido. Os comunistas usaram os pobres, mas não acabaram
com a pobreza. Os líderes da Revolução Russa, por exemplo, moravam no Palácio
dos czares! Da mesma forma, a ideologia de gênero usa as mulheres e os gays para
seus objetivos sórdidos! Tudo cortina de fumaça para poder confundir o povo se
bem. E se a Igreja defende a família, prega-se que, consequentemente, ela está contra
os gays. Essa é a lógica que a Ideologia de Gênero quer pregar. Querem calar a
boca da Igreja.
É uma estratégia tão bem feita, que já está
presente capilarmente na mídia (novelas, programas de entrevistas e debates,
nos jornais impressos e online), nas tentativas de que a Ideologia de Gênero
entre nos planos estaduais e municipais de educação (já que em regimes totalitários
as leis são só para constar, como nesse caso, a Ideologia de Gênero que foi
vetada no plano nacional de educação)...
Uma ideologia é um conjunto de ideias que não
podem ser provadas. Um exemplo disso, é o Nazismo que conseguiu convencer
tantas pessoas que a raça Ariana era superior a outras. Usam da comunicação,
das imagens manipuladas, de mudanças no discurso e o lobby sobre os organismos
que representem qualquer tipo de obstáculo contra os seus objetivos. O prazer
sem nenhum limite, o poder sobre os demais e a soberba intelectual.
Precisamos ser, então, pais e mães
militantes nas escolas, principalmente. Ainda que nos rotulem de intolerantes.
Os pais são os primeiros educadores e têm o dever de exercer este papel.
Precisamos ser mais incisivos.
Sucesso na Familia
O Congresso da Pastoral Familiar 2015 foi
um momento riquíssimo de formação para os agentes de todos que amam e se
envolve na defesa e promoção do valor do matrimônio e da família. Estas são as pregações
da parte da manhã, com Katiane Viera, de Santa Catarina, especialista em neurociência
(www.katianevieira.com.br).
Sucesso nos Relacionamentos
Katiane Vieira
Sucesso não é dinheiro, nem posição social.
Sucesso é você se sentir realizado. Nossa vida é feita de pilares: a
espiritualidade, o casamento, os filhos, a carreira, as finanças, os amigos...
quando um deles balança, a construção até pode se manter de pé. Mas se vários
pilares começam a se desgastar, a construção pode ruir. E essa construção é a
nossa vida!
O amor tem uma base cientifica que é a
confiança, ensina a neurociência. Isso se estabelece em qualquer relação. A
família é amor e o amor é uma junção de muitos sentimentos. A essência do
casamento não é o romantismo, mas o companheirismo, a cumplicidade e a união.
No dia a dia temos muito tudo: muito
estresse, muito trânsito, muitas redes sociais, muito trabalho, muita conta...
e se temos muito de umas coisas, outras começam a faltar: pode faltar comunicação,
carinho, zelo... e o essencial dos relacionamentos pode se perder. Pesquisas
recentes mostram que o cotidiano é responsável por 83% das separações.
O Segredo do sucesso nos relacionamentos
1- Estabelecer objetivos – nosso cérebro
funciona bem quando temos objetivos. Quando temos um foco nos empenhamos
naquela tarefa. Se um casal casa e tem como objetivo ter a casa própria, depois
que conseguem... o que sobra mais para se fazer juntos?
2- Tenha uma estratégia – para atingirmos
um objetivo precisamos planejar como vamos chegar até ele. Quando queremos com
uma vontade firme, sempre vamos dar um jeito.
Preciso sentar juntos e decidir o que é necessário. O casal junto e
sempre envolvendo os filhos também.
3- Comunicação efetiva – que funciona com a
voz, mas também com expressões, gestos, olhares... ela é crucial no
relacionamento. Um exemplo bem prático é o uso da palavra ‘não’. O cérebro não
registra o negativo, só o positivo. Precisamos explicitar o que queremos para
gerar os impulsos cerebrais que precisamos alcançar. E até forma de falar
também é preciso cuidado. Na mesma mensagem cada um vai interpretar de uma
forma. O segredo é perguntar, pedir esclarecimentos e dar esclarecimentos!
Estamos sendo claros? Ninguém tem bola de cristal... homens e mulheres tem
visões e formas diferentes de organização cerebral. Nos relacionamentos com
muito tempo, não podemos presumir que o outro sabe tudo o que eu quero!
4- Dê o melhor de si – Na doação mútua,
especialmente quando se fala no relacionamento marido e mulher, que exime muita
confiança. Um estudo recente da neurociência constatou que ser grato ativa uma
área muito pequena no nosso cérebro que nos dá muito prazer. Quando nos
sentimos agradecidos temos prazer de retribuirmos. Outro ponto, é na dedicação.
O que podemos fazer para ajudar os outros?
5- Cultivar momentos em família- é uma
estratégia preciosa de cultivo da proximidade. A família é única. Não vamos ter
outra. Precisamos cultivar esse bem mais precioso. Estabelecer um momento para
conversar, ver os objetivos, partilhar os problemas e discutir as soluções. Na
família tudo se combina. Na família inteira, não só os que moram na mesma casa,
mas os parentes próximos e distantes e até os amigos. Manter a união é
fundamental!
Controle emocional: pensamos, sentimos e
agimos. É preciso evitar o preconceito, julgar os outros evitando a raiva e
cultivando a tranquilidade no coração. Recebendo compreensão o outro vai me
tratar com carinho. Perguntamos antes o que realmente está acontecendo. O nosso
cérebro faz perguntas e só precisa se respostas. Como abordamos os outros? Com
perguntas ou com julgamentos?
E se olharmos pra trás e pensarmos que
erramos em alguma coisa ou muitas coisas, é hora de esquecer o passado e
construir o futuro. Olhe para frente.
Ter sucesso não é acumular bens, é ajudar
as pessoas, ter tempo para a família e contribuir na construção de um mundo
melhor.
Educar para a Vida
O grande perigo na educação dos filhos é o
cuidado nas atitudes que as crianças veem em nós. A educação das crinas exime
sacrifícios. Abdicar do nosso descanso para dar atenção às crianças é a tarefa
mais difícil, mas também a mais importante. Dedicação e comunicação efetiva,
mais uma vez, também são fundamentais. Dentro de casa, temos como fazer
escolhas, mas o que os filhos veem e vivem fora de casa? A criança precisa
sentir que você está para ela.
Por isso, um primeiro ponto muito
importante é criar rapport. A capacidade
de entrar no mundo de alguém, faze-lo sentir que você o entende e que vocês têm
um laço em comum. Podemos fazer isso com uma criança. Como? Ficando na altura
dela, pegando na sua mão... algumas pessoas são auditivas, outras são mais
visuais, outras são sinestésicas... temos que acessar todos os canais.
Outro passo é falar com clareza. Com a
criança, então, mais ainda! A criança ainda está formando seus mapas mentais,
formando seus valores e crenças. É preciso ser claro explicitando o que você
que ele faça.
Ex.
‘Não grite.’ - ‘Fale baixo.’
‘Não faça assim.’ - ‘Faça desta forma.’
‘Comporte-se bem.’ –
‘Fale baixinho na biblioteca.’
Explicar a razão, o porquê de se fazer as
coisas, ajuda demais. Entendendo a razão para a ordem, ajuda as crianças a
desenvolverem valores internos de conduta de comportamento, ou seja, ela cria
consciência.
Outro ponto prático é desaprovar a conduta,
não a criança. Infância é a fase em que
vamos formando as nossas crenças. Uma ‘criança má’ é uma desaprovação da criança e é péssimo
para a auto estima. Ela nunca se sentirá capaz de fazer nada de bom. ‘Isso é
errado.’ - assim educarmos mostrando que a conduta é errada. Educar é dar
limites e as crianças precisam aprender que regras são regras. Não podemos
abrir mão. Se damos atenção, sacrifício e dedicação as crianças são capazes de
compreender a sabedoria por trás das regras. Ex. ‘Você tem que dormir cedo,
porque amanhã é dia de Colégio e a escola é muito importante para a educação de
vocês.’. Usando comunicação assertiva, sempre.
O valor dos exemplos não pode ser
subestimado. A criança está sempre nos observando, aprendendo e avaliando. Só é
possível educar o outro a partir daquilo que você é e acredita. O cotidiano às
vezes rouba um pouco a nossa própria identidade de nós mesmos. Se eu sou uma
pessoa boa, eu vou ensinar meus filhos a ser bom. É importante eu me conhecer
para poder saber a geração que eu quero formar.
Para quem já tem os filhos grandes, ainda
há uma chance. Errar é humano e l importante é aprender com os erros. Seja qual
for a idade do seu filho. Fale sobre como você se sente com relação a ele e
fale, principalmente, sobre o seu propósito de queres saber dele em que você
errou. Mostre que você quer ser melhor e peça para que ele te ajude nessa
tarefa. Sempre há tempo! E o tempo é hoje!
sábado, 10 de outubro de 2015
E, A TARDE COM A HUMAN LIFE...
Nancy Tosi Moreno falou na parte da tarde
sobre a síndrome pós-aborto. Como somos seres bio, pisco, sociais e espirituais
o trauma do aborto, este nos afeta profundamente. A mente cria como que
conectores, ou seja, ela vê em certos fatos conexões com o aborto, fatos que
aparentemente não teriam nenhuma relação e que podem se manifestar ainda que
muito tempo depois. Ainda que as emoções passem, os sentimentos ficam
enraizados no mais profundo da alma. Um exemplo disso é o quadro ‘Arrastando a
Culpa’ ou ‘A Solidão me Assassina’ feitos por uma artista plástica que cometeu
aborto muitos anos antes.
Mais de 60% das mulheres que cometem aborto
tem ideias suicidas e uma em cada cinco de fato tentam suicidar-se. Não é por
acaso que o maior número de suicídios cresce entre adolescentes e jovens. Não só
entre as mulheres mas também entre os homens.
E por que algumas mulheres cometem o mesmo
pecado muitas vezes? Podem até ter consciência de que Deus as perdoa, mas elas não
experimentam o perdão porque não se perdoa a si mesma, não se ama, não se
aceita. Fica com a síndrome do ventre vazio, e procura novos parceiros como que
se quisesse preencher este ventre. E para se desinibir, precisa de álcool e
drogas. Engravida e repete o aborto. Começam os abortos consecutivos, que só
aumentam. A promiscuidade não é por busca de prazer, mas para inconscientemente
para tentar engravidar de novo.
E
quando engravida? Não há padre, não há amor.... como vou contar a este Bebê que
matei o anterior??? E os abortos vão se sucedendo. Nenhuma mulher quer matar
seus filhos. Ela tem integridade feminina e integridade materna. O aborto quebra
essas duas, é a vontade em crise! A inteligência e a memória não estão bem.
Mesmo que a mulher diga que ela não queria o aborto, mas que era o melhor a se
fazer... continuará doendo sempre.
Vem a depressão, a angústia, os pesadelos e
a ascendia, ou seja, a falta de alegria na vida. Falta concentração, tanto que
94% das mulheres que abortam não concluirão os estudos. E, tendo filhos no
futuro, terão muita dificuldade de expressar carinho. O aborto é também a raiz
de grande parte das crises familiares.
A cura é um processo de pedir perdão e
perdoar. Um processo longo e por vezes muito difícil, mas não impossível. Há
muitas pessoas a perdoar e muitas a pedir perdão. É preciso aceitar essa
verdade dos fatos. E é necessário acompanhamento psicológico mas também
espiritual, com l sacramento da Reconciliação. Ele devolve a esperança, o amor
e o perdão.
O acompanhamento consiste em reconhecer as
feridas, reconhecer a verdade e a fazer o melhor exame de consciência das suas
vidas.
O acompanhamento só pode ser feito por quem
é capacitado para trabalhar neste ministério. Não são necessários estudos universitários,
mas sim, capacitar-se e ser acima de tudo um católico fiel à doutrina da santa Madre
Igreja.
Na sua segunda colocação ‘Educação Sexual
na ótica da Teologia do Corpo’, Nancy começou com a seguinte reflexão: Se não
me conheço a mim mesma, como posso querer conhecer ao outro? Ela explicou o que
é TdC, l conjunto das 129 catequese pronunciadas por João Paulo II para
explicar o significado e o sentido da vida: quem sou eu e para onde vou. Trata
do valor do corpo e da sexualidade humana, das relações humanas, do matrimônio
e do celibato, entre outros pontos. O corpo torna visível o invisível da pessoa
humana. Não temos um corpo, somos um corpo! Ele é parte essencial do nosso ser.
Somos pessoa. Enquanto pensarmos que ‘temos’ um corpo, reivindicaremos para nós
o direito se abordarmos ou usarmos sexualmente alguém.
A comunhão entre as três Pessoas divinas é
a imagem e semelhança da comunhão entre as pessoas. Encara responder a essa vocação
nossa humana fundamental só existem duas formas: o matrimônio ou o celibato. As
variações e riquezas para a sociedade acontecem dentro dessas duas vocações. Os
pais e mães de família, os religiosos, os políticos, etc...
Somos seres sexuais, sim, mas muito mais
relacionais. O desejo de amar e ser amado é o mais profundo e forte dentro de nós
e revela o caráter esponsal do nosso corpo. Não se pode, por exemplo, falar de ‘saúde
sexual e reprodutiva’ porque não ficamos doentes por nossa sexualidade, por
sermos homens ou mulheres, e porque não reproduzimos, mas procuramos! Amamos e
desejamos ser amado, mas o mundo foca apenas na genitalidade.
O sexo é um meio para chegarmos ao fim, ao nosso fim, o casamento místico e a comunhão perfeita com Deus. Nascemos para nos darmos. O amor verdadeiro é doação.
O sexo é um meio para chegarmos ao fim, ao nosso fim, o casamento místico e a comunhão perfeita com Deus. Nascemos para nos darmos. O amor verdadeiro é doação.
Mais da HUMAN LIFE
O primeiro palestrante foi Mario Rojas
falando sobre o mito do crescimento populacional que quer falsamente justificar
o extermínio dos pobres para sustentar a minoria dos ricos que estão no poder e
decidem quem vive ou morre.
Ele mostrou diversos dados que colocam por
terra todos os falsos argumentos e denunciam o interesse econômico
inescrupuloso por trás deles. As fontes podem ser consultadas no site
www.vidahumana.org.
Raymond Souza, também da Human Life
Internacional falou sobre a cultura da vida e da morte e como se faz imperativo
no dia de hoje escolhermos, optarmos por qual caminho queremos seguir, usando
como referência II Tim 3, 16.
- A verdade não se promulga por uma lei
Por que as plantas e animais têm direitos e
tem suas vidas preservadas e a vida do ser humano não? Vivemos a ditadura do relativismo,
como afirmou o então Cardeal Ratzinger. Vemos muitas leis injustas. Não podemos
ficar calados.
Países ricos como os EUA impõem aos países
pobres que só os ajudarão financeiramente se eles aprovarem aborto e ‘casamento
homossexual’.
- A verdade se faz por maioria
Não é porque todos fazem algo, ou quase
todos, é que esse algo passa a ser certo. Não são votos que decidem o que é bom
ou mal. Quem representa melhor o povo: Jesus ou Barrabás? Nesta eleição, Jesus
perdeu. Quem está certo?
Um exemplo disso está no livro ‘A Tragédia
Silenciada’ que pode ser baixado na Internet. Ele trata da cultura de uma tribo
indígena brasileira que mata crianças que nascem com algum defeito físico ou gêmeos
por considera-las fonte de má sorte.
- Cada ser humano deve ser livre para ter suas
opiniões
Ora, se fosse assim, todos deveríamos
respeitar os ideais daqueles que morreram e mataram no episódio triste das Torres
Gêmeas! Eles não achavam que isso era certo? Se eu achar que o roubo, o
assassinato e o estupro são corretos, porque eu quero que o sejam, eles passam
a ser certos? Quando damos direitos ao mal, o bem fica constrangido.
Nós que somos comprometidos com o Evangelho da Vida não podemos esmorecer diante desses desafios. Servindo a Deus, amando-o acima de tudo e amando-o nos irmão. Precisamos conhecer muito bem a Deus para
ama-lo e servi-lo melhor.
SEMANA NACIONAL DA VIDA
Como comemoração da Semana Nacional da Vida , de 01 a 07 de outubro, e do dia do nascituro, 08 de outubro, a Arquidiocese do Rio em parceria com a Human Life Internacional, organizou um evento de formação para sacerdotes, consagrados, diáconos, seminaristas e leigos, preparando-os para defenderem a VIDA.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
VIII EMF: Balanço Final
Entre os dias 22 e 27 de setembro, aconteceu o VIII ENCONTRO MUNDIAL DAS FAMÍLIAS, na cidade da Filadélfia, EUA. Mais de 17.000 pessoas participaram do Congresso das Famílias, vindas de mais de 120 países diferentes. A Arquidiocese do Rio também estava representada neste momento de espiritualidade, confraternização, formação e ação social e pastoral em favor das famílias.
O tema do Congresso era: ' O Amor é a Nossa Missão - A Família Plenamente Viva!'. Quem tem acompanhando nossos informativos Arquidiocesano sabe que desde o inicio do ano já temos trabalhado os temas das catequeses preparatórias e que, durante o Congresso, foram bem aprofundados.
Foram seis conferências gerais, abertas a todos os participantes e, após cada uma delas havia a opção de escolhermos entre 14 salas diferentes de comunicações, com subtemas, ligados à cada conferência anterior. Os palestrantes vieram de várias partes do mundo, o que enriqueceu muito as reflexões, com pontos de vista das realidades mais diversas. Pudemos ver e ouvir ao vivo pessoas que conhecemos e admiramos como Scott Hahn, Christopher West, Jason e Crystalina Evert, Gianna Emanuela Milla (filha de Santa Gianna), o bispo Robert Barron e outros.
Além do Congresso em si, que sempre iniciava com a Santa Missa e contava com Capela de Adoração aberta aos féis durante todo o dia, o Centro de Convenções da Pensilvânia também abrigou em dois grandes pavilhões a 'Feira de Exposições do VIII EMF' com movimentos do mundo inteiro que defendem a família em diferentes áreas e com diferentes carismas e objetivos. Uma oportunidade de troca de experiências sem igual, e de poder ver a criatividade que o Espírito Santo suscita para criar ações tão bonitas e importantes. Uma das atividades deste mesmo Pavilhão foi a do Projeto Helping Hands. Nos juntamos às centenas de voluntários que, nos horários vagos, se inscreveram para ajudar a embalar kits de alimentos que serão enviados para orfanatos mantidos pelo projeto em Burkina Faso, um país muito pobre da África.
O Congresso terminou no dia 25, com a chegada do Papa Francisco, vindo de visita Pastoral à Cuba e à Washington e Nova Iorque. E, nos dias 26 e 27, sábado e domingo, o Papa se encontrou com os féis no 'Festival das Famílias' e na celebração Eucarística dominical. Os dois eventos aconteceram no Benjamin Franklin Parkway, que é uma longa e larga Alameda da Filadélfia, tendo ao fundo o Museu de Arte.
Na festa de sábado, presença de grandes nomes da cultura americana, testemunhos de famílias dos cinco continentes e, claro, a mensagem e a benção do Papa Francisco. E, no domingo, a celebração reuniu mais de 800.000 pessoas, número considerável para um país como os EUA, que não tem tradição católica.
Neste domingo, também fomos voluntários para ajudarmos os diáconos na distribuição da comunhão para as pessoas que estavam fora da área reservada aos que tinham convites. Quase 300 voluntários se uniram aos diáconos na Catedral de São Pedro e São Paulo para se espalharem pelo caminho com guarda-chuvas indicativos dos locais de distribuição da comunhão. Foi emocionante ver a fé e a alegria das pessoas tão de perto com a proximidade de Jesus Eucarístico! E ainda tivemos a chance de ver o Papa Francisco de pertinho quando ele desceu do Papa móvel para cumprimentar os diáconos e voluntários que estavam na porta da Catedral. Um presente de Deus!
Mais depoimentos podem ser encontrados na nossa FanPage no Facebook ou nas mídias da Arquidiocese, como o Jornal O Testemunho de Fé ou o portal ArqRio.
A mensagem do papa foi de fortaleza para continuarmos firmes na promoção do matrimônio e da família com dois grandes tesouros para o bem de toda a sociedade. Já foi uma solida preparação para o Sínodo que acontecerá no Vaticano, de 04 a 25 de outubro próximo. Intensifiquemos as nossas orações para que a Igreja, sempre iluminada pelo Espírito Santo, saiba dar ao mundo não as respostas que ele quer, mas as que ele precisa. Amém! E que venha Dublin 2018, se Deis quiser!
Tatiana e Ronaldo de Melo - Núcleo de Formação e Espiritualidade da Pastoral Familiar da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro
domingo, 9 de agosto de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
Começa a SNF 2015!
Proclamando a beleza da família e celebrando este grande dom de Deus para a humanidade. Neste clima começa a SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA 2015 pelo Rio e pelo Brasil inteiro.
"O Amor é a Nossa Missão!"
Terço pelas Famílias do Vicariato Jacarepaguá
Abrindo a Semana de Intercessão pelas Famílias, com o terço diário transmitido pela Rádio Catedral, todas as noites, a partir das 20h, pela FM 106.7.
Abertura da SNF do Vicariato Suburbano
Muita alegria, confraternização e troca de experiências na Paróquia de Santa Bárbara, em Rocha Miranda.
domingo, 26 de julho de 2015
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