sábado, 17 de outubro de 2015

Sucesso na Familia


O Congresso da Pastoral Familiar 2015 foi um momento riquíssimo de formação para os agentes de todos que amam e se envolve na defesa e promoção do valor do matrimônio e da família. Estas são as pregações da parte da manhã, com Katiane Viera, de Santa Catarina, especialista em neurociência (www.katianevieira.com.br).

 

 

Sucesso nos Relacionamentos

Katiane Vieira

 

Sucesso não é dinheiro, nem posição social. Sucesso é você se sentir realizado. Nossa vida é feita de pilares: a espiritualidade, o casamento, os filhos, a carreira, as finanças, os amigos... quando um deles balança, a construção até pode se manter de pé. Mas se vários pilares começam a se desgastar, a construção pode ruir. E essa construção é a nossa vida!

O amor tem uma base cientifica que é a confiança, ensina a neurociência. Isso se estabelece em qualquer relação. A família é amor e o amor é uma junção de muitos sentimentos. A essência do casamento não é o romantismo, mas o companheirismo, a cumplicidade e a união.

No dia a dia temos muito tudo: muito estresse, muito trânsito, muitas redes sociais, muito trabalho, muita conta... e se temos muito de umas coisas, outras começam a faltar: pode faltar comunicação, carinho, zelo... e o essencial dos relacionamentos pode se perder. Pesquisas recentes mostram que o cotidiano é responsável por 83% das separações.

 

O Segredo do sucesso nos relacionamentos

 

1- Estabelecer objetivos – nosso cérebro funciona bem quando temos objetivos. Quando temos um foco nos empenhamos naquela tarefa. Se um casal casa e tem como objetivo ter a casa própria, depois que conseguem... o que sobra mais para se fazer juntos?

 

2- Tenha uma estratégia – para atingirmos um objetivo precisamos planejar como vamos chegar até ele. Quando queremos com uma vontade firme, sempre vamos dar um jeito.  Preciso sentar juntos e decidir o que é necessário. O casal junto e sempre envolvendo os filhos também.

 

3- Comunicação efetiva – que funciona com a voz, mas também com expressões, gestos, olhares... ela é crucial no relacionamento. Um exemplo bem prático é o uso da palavra ‘não’. O cérebro não registra o negativo, só o positivo. Precisamos explicitar o que queremos para gerar os impulsos cerebrais que precisamos alcançar. E até forma de falar também é preciso cuidado. Na mesma mensagem cada um vai interpretar de uma forma. O segredo é perguntar, pedir esclarecimentos e dar esclarecimentos! Estamos sendo claros? Ninguém tem bola de cristal... homens e mulheres tem visões e formas diferentes de organização cerebral. Nos relacionamentos com muito tempo, não podemos presumir que o outro sabe tudo o que eu quero!

 

4- Dê o melhor de si – Na doação mútua, especialmente quando se fala no relacionamento marido e mulher, que exime muita confiança. Um estudo recente da neurociência constatou que ser grato ativa uma área muito pequena no nosso cérebro que nos dá muito prazer. Quando nos sentimos agradecidos temos prazer de retribuirmos. Outro ponto, é na dedicação. O que podemos fazer para ajudar os outros?

 

5- Cultivar momentos em família- é uma estratégia preciosa de cultivo da proximidade. A família é única. Não vamos ter outra. Precisamos cultivar esse bem mais precioso. Estabelecer um momento para conversar, ver os objetivos, partilhar os problemas e discutir as soluções. Na família tudo se combina. Na família inteira, não só os que moram na mesma casa, mas os parentes próximos e distantes e até os amigos. Manter a união é fundamental!

 

Controle emocional: pensamos, sentimos e agimos. É preciso evitar o preconceito, julgar os outros evitando a raiva e cultivando a tranquilidade no coração. Recebendo compreensão o outro vai me tratar com carinho. Perguntamos antes o que realmente está acontecendo. O nosso cérebro faz perguntas e só precisa se respostas. Como abordamos os outros? Com perguntas ou com julgamentos?

 

E se olharmos pra trás e pensarmos que erramos em alguma coisa ou muitas coisas, é hora de esquecer o passado e construir o futuro. Olhe para frente.

Ter sucesso não é acumular bens, é ajudar as pessoas, ter tempo para a família e contribuir na construção de um mundo melhor.

 

Educar para a Vida


O grande perigo na educação dos filhos é o cuidado nas atitudes que as crianças veem em nós. A educação das crinas exime sacrifícios. Abdicar do nosso descanso para dar atenção às crianças é a tarefa mais difícil, mas também a mais importante. Dedicação e comunicação efetiva, mais uma vez, também são fundamentais. Dentro de casa, temos como fazer escolhas, mas o que os filhos veem e vivem fora de casa? A criança precisa sentir que você está para ela.

Por isso, um primeiro ponto muito importante é criar rapport.  A capacidade de entrar no mundo de alguém, faze-lo sentir que você o entende e que vocês têm um laço em comum. Podemos fazer isso com uma criança. Como? Ficando na altura dela, pegando na sua mão... algumas pessoas são auditivas, outras são mais visuais, outras são sinestésicas... temos que acessar todos os canais.

Outro passo é falar com clareza. Com a criança, então, mais ainda! A criança ainda está formando seus mapas mentais, formando seus valores e crenças. É preciso ser claro explicitando o que você que ele faça.

Ex.

‘Não grite.’                     -           ‘Fale baixo.’

‘Não faça assim.’           -          ‘Faça desta forma.’

‘Comporte-se bem.’               ‘Fale baixinho na biblioteca.’

 

Explicar a razão, o porquê de se fazer as coisas, ajuda demais. Entendendo a razão para a ordem, ajuda as crianças a desenvolverem valores internos de conduta de comportamento, ou seja, ela cria consciência.

Outro ponto prático é desaprovar a conduta, não a criança.  Infância é a fase em que vamos formando as nossas crenças. Uma ‘criança má’  é uma desaprovação da criança e é péssimo para a auto estima. Ela nunca se sentirá capaz de fazer nada de bom. ‘Isso é errado.’ - assim educarmos mostrando que a conduta é errada. Educar é dar limites e as crianças precisam aprender que regras são regras. Não podemos abrir mão. Se damos atenção, sacrifício e dedicação as crianças são capazes de compreender a sabedoria por trás das regras. Ex. ‘Você tem que dormir cedo, porque amanhã é dia de Colégio e a escola é muito importante para a educação de vocês.’. Usando comunicação assertiva, sempre.

O valor dos exemplos não pode ser subestimado. A criança está sempre nos observando, aprendendo e avaliando. Só é possível educar o outro a partir daquilo que você é e acredita. O cotidiano às vezes rouba um pouco a nossa própria identidade de nós mesmos. Se eu sou uma pessoa boa, eu vou ensinar meus filhos a ser bom. É importante eu me conhecer para poder saber a geração que eu quero formar.

Para quem já tem os filhos grandes, ainda há uma chance. Errar é humano e l importante é aprender com os erros. Seja qual for a idade do seu filho. Fale sobre como você se sente com relação a ele e fale, principalmente, sobre o seu propósito de queres saber dele em que você errou. Mostre que você quer ser melhor e peça para que ele te ajude nessa tarefa. Sempre há tempo! E o tempo é hoje!

 

sábado, 10 de outubro de 2015

E, A TARDE COM A HUMAN LIFE...


 

Nancy Tosi Moreno falou na parte da tarde sobre a síndrome pós-aborto. Como somos seres bio, pisco, sociais e espirituais o trauma do aborto, este nos afeta profundamente. A mente cria como que conectores, ou seja, ela vê em certos fatos conexões com o aborto, fatos que aparentemente não teriam nenhuma relação e que podem se manifestar ainda que muito tempo depois. Ainda que as emoções passem, os sentimentos ficam enraizados no mais profundo da alma. Um exemplo disso é o quadro ‘Arrastando a Culpa’ ou ‘A Solidão me Assassina’ feitos por uma artista plástica que cometeu aborto muitos anos antes.
Mais de 60% das mulheres que cometem aborto tem ideias suicidas e uma em cada cinco de fato tentam suicidar-se. Não é por acaso que o maior número de suicídios cresce entre adolescentes e jovens. Não só entre as mulheres mas também entre os homens.
E por que algumas mulheres cometem o mesmo pecado muitas vezes? Podem até ter consciência de que Deus as perdoa, mas elas não experimentam o perdão porque não se perdoa a si mesma, não se ama, não se aceita. Fica com a síndrome do ventre vazio, e procura novos parceiros como que se quisesse preencher este ventre. E para se desinibir, precisa de álcool e drogas. Engravida e repete o aborto. Começam os abortos consecutivos, que só aumentam. A promiscuidade não é por busca de prazer, mas para inconscientemente para tentar engravidar de novo.
 E quando engravida? Não há padre, não há amor.... como vou contar a este Bebê que matei o anterior??? E os abortos vão se sucedendo. Nenhuma mulher quer matar seus filhos. Ela tem integridade feminina e integridade materna. O aborto quebra essas duas, é a vontade em crise! A inteligência e a memória não estão bem. Mesmo que a mulher diga que ela não queria o aborto, mas que era o melhor a se fazer... continuará doendo sempre.
Vem a depressão, a angústia, os pesadelos e a ascendia, ou seja, a falta de alegria na vida. Falta concentração, tanto que 94% das mulheres que abortam não concluirão os estudos. E, tendo filhos no futuro, terão muita dificuldade de expressar carinho. O aborto é também a raiz de grande parte das crises familiares.
A cura é um processo de pedir perdão e perdoar. Um processo longo e por vezes muito difícil, mas não impossível. Há muitas pessoas a perdoar e muitas a pedir perdão. É preciso aceitar essa verdade dos fatos. E é necessário acompanhamento psicológico mas também espiritual, com l sacramento da Reconciliação. Ele devolve a esperança, o amor e o perdão.
O acompanhamento consiste em reconhecer as feridas, reconhecer a verdade e a fazer o melhor exame de consciência das suas vidas.
O acompanhamento só pode ser feito por quem é capacitado para trabalhar neste ministério. Não são necessários estudos universitários, mas sim, capacitar-se e ser acima de tudo um católico fiel à doutrina da santa Madre Igreja.
 
Na sua segunda colocação ‘Educação Sexual na ótica da Teologia do Corpo’, Nancy começou com a seguinte reflexão: Se não me conheço a mim mesma, como posso querer conhecer ao outro? Ela explicou o que é TdC, l conjunto das 129 catequese pronunciadas por João Paulo II para explicar o significado e o sentido da vida: quem sou eu e para onde vou. Trata do valor do corpo e da sexualidade humana, das relações humanas, do matrimônio e do celibato, entre outros pontos. O corpo torna visível o invisível da pessoa humana. Não temos um corpo, somos um corpo! Ele é parte essencial do nosso ser. Somos pessoa. Enquanto pensarmos que ‘temos’ um corpo, reivindicaremos para nós o direito se abordarmos ou usarmos sexualmente alguém.
A comunhão entre as três Pessoas divinas é a imagem e semelhança da comunhão entre as pessoas. Encara responder a essa vocação nossa humana fundamental só existem duas formas: o matrimônio ou o celibato. As variações e riquezas para a sociedade acontecem dentro dessas duas vocações. Os pais e mães de família, os religiosos, os políticos, etc...
Somos seres sexuais, sim, mas muito mais relacionais. O desejo de amar e ser amado é o mais profundo e forte dentro de nós e revela o caráter esponsal do nosso corpo. Não se pode, por exemplo, falar de ‘saúde sexual e reprodutiva’ porque não ficamos doentes por nossa sexualidade, por sermos homens ou mulheres, e porque não reproduzimos, mas procuramos! Amamos e desejamos ser amado, mas o mundo foca apenas na genitalidade.
O sexo é um meio para chegarmos ao fim, ao nosso fim, o casamento místico e a comunhão perfeita com Deus. Nascemos para nos darmos. O amor verdadeiro é doação.

Mais da HUMAN LIFE

 
O primeiro palestrante foi Mario Rojas falando sobre o mito do crescimento populacional que quer falsamente justificar o extermínio dos pobres para sustentar a minoria dos ricos que estão no poder e decidem quem vive ou morre.
Ele mostrou diversos dados que colocam por terra todos os falsos argumentos e denunciam o interesse econômico inescrupuloso por trás deles. As fontes podem ser consultadas no site www.vidahumana.org.
 
Raymond Souza, também da Human Life Internacional falou sobre a cultura da vida e da morte e como se faz imperativo no dia de hoje escolhermos, optarmos por qual caminho queremos seguir, usando como referência II Tim 3, 16.
- A verdade não se promulga por uma lei
Por que as plantas e animais têm direitos e tem suas vidas preservadas e a vida do ser humano não? Vivemos a ditadura do relativismo, como afirmou o então Cardeal Ratzinger. Vemos muitas leis injustas. Não podemos ficar calados.
Países ricos como os EUA impõem aos países pobres que só os ajudarão financeiramente se eles aprovarem aborto e ‘casamento homossexual’.
 
- A verdade se faz por maioria
Não é porque todos fazem algo, ou quase todos, é que esse algo passa a ser certo. Não são votos que decidem o que é bom ou mal. Quem representa melhor o povo: Jesus ou Barrabás? Nesta eleição, Jesus perdeu. Quem está certo?
Um exemplo disso está no livro ‘A Tragédia Silenciada’ que pode ser baixado na Internet. Ele trata da cultura de uma tribo indígena brasileira que mata crianças que nascem com algum defeito físico ou gêmeos por considera-las fonte de má sorte.
 
- Cada ser humano deve ser livre para ter suas opiniões
Ora, se fosse assim, todos deveríamos respeitar os ideais daqueles que morreram e mataram no episódio triste das Torres Gêmeas! Eles não achavam que isso era certo? Se eu achar que o roubo, o assassinato e o estupro são corretos, porque eu quero que o sejam, eles passam a ser certos? Quando damos direitos ao mal, o bem fica constrangido.
 
Nós que somos comprometidos com o Evangelho da Vida não podemos esmorecer diante desses desafios. Servindo a Deus, amando-o acima de tudo e amando-o nos irmão. Precisamos conhecer muito bem a Deus para ama-lo e servi-lo melhor.

SEMANA NACIONAL DA VIDA

 
Como comemoração da Semana Nacional da Vida , de 01 a 07 de outubro, e do dia do nascituro, 08 de outubro, a Arquidiocese do Rio em parceria com a Human Life Internacional, organizou um evento de formação para sacerdotes, consagrados, diáconos, seminaristas e leigos, preparando-os para defenderem a VIDA.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

VIII EMF: Balanço Final





Entre os dias 22 e 27 de setembro, aconteceu o VIII ENCONTRO MUNDIAL DAS FAMÍLIAS, na cidade da Filadélfia, EUA. Mais de 17.000 pessoas participaram do Congresso das Famílias, vindas de mais de 120 países diferentes. A Arquidiocese do Rio também estava representada neste momento de espiritualidade, confraternização, formação e ação social e pastoral em favor das famílias.
 


 
 
O tema do Congresso era: ' O Amor é a Nossa Missão - A Família Plenamente Viva!'. Quem tem acompanhando nossos informativos Arquidiocesano sabe que desde o inicio do ano já temos trabalhado os temas das catequeses preparatórias e que, durante o Congresso, foram bem aprofundados.
 

 
 
Foram seis conferências gerais, abertas a todos os participantes e, após cada uma delas havia a opção de escolhermos entre 14 salas diferentes de comunicações, com subtemas, ligados à cada conferência anterior. Os palestrantes vieram de várias partes do mundo, o que enriqueceu muito as reflexões, com pontos de vista das realidades mais diversas. Pudemos ver e ouvir ao vivo pessoas que conhecemos e admiramos como Scott Hahn, Christopher West, Jason e Crystalina Evert, Gianna Emanuela Milla (filha de Santa Gianna), o bispo Robert Barron e outros.
Além do Congresso em si, que sempre iniciava com a Santa Missa e contava com Capela de Adoração aberta aos féis durante todo o dia, o Centro de Convenções da Pensilvânia também abrigou em dois grandes pavilhões a 'Feira de Exposições do VIII EMF' com movimentos do mundo inteiro que defendem a família em diferentes áreas e com diferentes carismas e objetivos. Uma oportunidade de troca de experiências sem igual, e de poder ver a criatividade que o Espírito Santo suscita para criar ações tão bonitas e importantes. Uma das atividades deste mesmo Pavilhão foi a do Projeto Helping Hands. Nos juntamos às centenas de voluntários que, nos horários vagos, se inscreveram para ajudar a embalar kits de alimentos que serão enviados para orfanatos mantidos pelo projeto em Burkina Faso, um país muito pobre da África.
 

 
 
 
O Congresso terminou no dia 25, com a chegada do Papa Francisco, vindo de visita Pastoral à Cuba e à Washington e Nova Iorque. E, nos dias 26 e 27, sábado e domingo, o Papa se encontrou com os féis no 'Festival das Famílias' e na celebração Eucarística dominical. Os dois eventos aconteceram no Benjamin Franklin Parkway, que é uma longa e larga Alameda da Filadélfia, tendo ao fundo o Museu de Arte.
Na festa de sábado, presença de grandes nomes da cultura americana, testemunhos de famílias dos cinco continentes e, claro, a mensagem e a benção do Papa Francisco. E, no domingo, a celebração reuniu mais de 800.000 pessoas, número considerável para um país como os EUA, que não tem tradição católica.
 


 
 
Neste domingo, também fomos voluntários para ajudarmos os diáconos na distribuição da comunhão para as pessoas que estavam fora da área reservada aos que tinham convites. Quase 300 voluntários se uniram aos diáconos na Catedral de São Pedro e São Paulo para se espalharem pelo caminho com guarda-chuvas indicativos dos locais de distribuição da comunhão. Foi emocionante ver a fé e a alegria das pessoas tão de perto com a proximidade de Jesus Eucarístico! E ainda tivemos a chance de ver o Papa Francisco de pertinho quando ele desceu do Papa móvel para cumprimentar os diáconos e voluntários que estavam na porta da Catedral. Um presente de Deus!
 



 
 
Mais depoimentos podem ser encontrados na nossa FanPage no Facebook ou nas mídias da Arquidiocese, como o Jornal O Testemunho de Fé ou o portal ArqRio.
A mensagem do papa foi de fortaleza para continuarmos firmes na promoção do matrimônio  e da família com dois grandes tesouros para o bem de toda a sociedade. Já foi uma solida preparação para o Sínodo que acontecerá no Vaticano, de 04 a 25 de outubro próximo. Intensifiquemos as nossas orações para que a Igreja, sempre iluminada pelo Espírito Santo, saiba dar ao mundo não as respostas que ele quer, mas as que ele precisa. Amém! E que venha Dublin 2018, se Deis quiser!

Tatiana e Ronaldo de Melo - Núcleo de Formação e Espiritualidade da Pastoral Familiar da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro
 
    

domingo, 9 de agosto de 2015

SNF 2015

Abertura da Semana Nacional da Família no Vicariato Jacarepaguá







sábado, 8 de agosto de 2015

Começa a SNF 2015!

Proclamando a beleza da família e celebrando este grande dom de Deus para a humanidade. Neste clima começa a SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA 2015 pelo Rio e pelo Brasil inteiro. 
"O Amor é a Nossa Missão!"

Terço pelas Famílias do Vicariato Jacarepaguá

Abrindo a Semana de Intercessão pelas Famílias, com o terço diário transmitido pela Rádio Catedral, todas as noites, a partir das 20h, pela FM 106.7.



Abertura da SNF do Vicariato Suburbano

Muita alegria, confraternização e troca de experiências na Paróquia de Santa Bárbara, em Rocha Miranda.