terça-feira, 5 de agosto de 2014

Está chegando a... SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

Além das atividades paroquiais para marcar a SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA e do encerramento arquidiocesano, na Catedral Metropolitana, no dia 17/08, às 09h, confira as programações nos vicariatos:

TERÇOS E ABERTURAS da SEMANA DA FAMÍLIA
 Aberturas (sábado, dia 09/08):
- Vicariato Jacarepaguá  - 19h - Paróquia São Marcelino Champagnat - Rio 2 - Jacarepaguá
- Vicariato Leopoldina -  14h - Santuário de Nossa Senhora da Penha de França - Penha  V
- Vicariato Norte -  09h - Paróquia São Sebastião dos Capuchinhos - Tijuca
- Vicariato Oeste - 14h - Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Realengo
- Vicariato Suburbano -  09h - Paróquia São Jerônimo – Coelho Neto
- Vicariato Sul - 19h -  Paróquia Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de Lima
- Vicariato Urbano -  18h - Paróquia Sagrado Coração de Jesus - Glória

Terços (Transmitido pela Rádio Catedral, às 20h):
(sáb) 09/08 - Vicariato Oeste -  Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Realengo
(dom) 10/08 - Vicariato Urbano - - Paróquia Sagrada Família - Saúde - Centro
(seg) 11/08 - Vicariato Leopoldina -  Paróquia Nossa Senhora das Mercês - Ramos
(ter) 12/08 - Vicariato Suburbano -  Paróquia São Tiago - Inhaúma
(qua) 13/08 - Vicariato Jacarepaguá -  Paróquia Nossa Senhora da Saúde - Curicica
(qui) 14/08 - Vicariato Norte -  Paróquia Nossa Senhora da Luz - Rocha
(sex) 15/08 - Vicariato Sul -  Paróquia Nossa Senhora da Esperança - Botafogo


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Igreja Viva!

Trazemos Boas-Novas! É a Igreja viva e atuante que luta para espalhar o Evangelho. O Setor Pós-Matrimonial da Arquidiocese promoveu um curso de formação específico para os seus agentes, no sábado, dia 26 de julho. O curso aconteceu na Paróquia Nossa Senhora de Loreto, no Vicariato Jacarepaguá e teve a participação de mais de cem agentes. A primeira pregação foi com o casal coordenador, Paulo e Maria José, com base no Instrumento de Trabalho Preparatório para o Sínodo das Famílias (que começará em outubro, no Vaticano), e a segunda parte do, com palestra e dinâmica, foi conduzida pelo casal assessor do Setor Pós-Matrimonial, Jorge e Neíte. 







No final de semana de 02 e 03 de agosto, o Núcleo de Formação e Espiritualidade da Pastoral Familiar Arquidiocesana, auxiliou no I Fórum de Teologia do Corpo, promovido pelo Ministério Jovem da Renovação Carismática do Rio de Janeiro. O evento foi realizado no auditório da Paróquia São João Batista da Lagoa e foi voltado para lideranças de grupos que trabalham com jovens, contando com agentes de dos diversos vicariatos da Arquidiocese do Rio e também de outras dioceses como Campo, Nova Friburgo, Caxias e Nova Iguaçu. As pregações foram conduzidas pelo Padre Rafael Solano, de Londrina, Tatiana e Ronaldo, da CAPF-RJ, e Guilherme Rosa, de São José dos Campos. As colocações feitas a partir das catequeses de São João Paulo II encantaram os participantes e, certamente, atingiram o objetivo de despertar nos jovens a vontade de se aprofundarem no assunto. Os debates renderão muitos frutos!









Outro exemplo da vivacidade e da criatividade da Igreja foi o jantar romântico dos recém-casados, realizado pela Paróquia Santa Cecília, do vicariato Leopoldina. Além dos recém-casados, estiveram presentes também membros da Pastoral Familiar da Paróquia Santa Isabel, Rainha de Portugal, do vicariato Suburbano, que foram para aprender com a experiência com o objetivo de levá-la para a sua comunidade também. É uma troca de experiências fantástica. O cardápio foi de massas e molhos deliciosos, mas não foi só isso: houve uma pregação sobre o “viver a dois”, dinâmica e muita música!




quarta-feira, 23 de julho de 2014

Ajuda às família em crise

É necessário que a Igreja se ocupe das famílias que vivem situações de crise e de stress; que a família seja acompanhada durante todo o ciclo da vida. A qualidade das relações no âmbito da família deve ser uma das preocupações cruciais da Igreja. O primeiro apoio vem de uma paróquia vivida como «família de famílias», identificada como o centro principal de uma pastoral renovada, feita de acolhimento e de acompanhamento, vivido na misericórdia e na ternura. Indica-se a importância de organizações paroquiais de apoio à família.
Além disso, nalguns casos é urgente a necessidade de acompanhar situações nas quais os vínculos familiares estão ameaçados pela violência doméstica, com intervenções de apoio capazes de curar as feridas infligidas, e desenraizar as causas que as determinaram. (...)
Por fim, evidencia-se a importância de uma estreita colaboração entre as famílias/casas e a paróquia, na missão de evangelizar, assim como a necessidade do envolvimento ativo da família na vida paroquial, através de atividades de subsidiariedade e solidariedade a favor de outras famílias. A este respeito, menciona-se a ajuda preciosa de comunidades compostas por famílias. Também a pertença a movimentos e associações pode ser particularmente significativa do ponto de vista do apoio.
 
 (Instrumentum Laboris para o Sínodo das Famílias 2014, n. 46-48)

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Família e desenvolvimento integral

Além disso, é realçada a importância da família para um desenvolvimento integral: a família resulta ser fundamental para a maturação daqueles processos afetivos e cognitivos que são decisivos para a estruturação da pessoa. Por ser ambiente vital no qual a pessoa se forma, a família é também fonte na qual adquirir a consciência de ser filhos de Deus, chamados por vocação ao amor. Outros lugares contribuem para o crescimento da pessoa, como a convivência social, o mundo do trabalho, a política, a vida eclesial; contudo, reconhece-se como os fundamentos humanos adquiridos em família permitam aceder a ulteriores níveis de socialização e estruturação. 
A família confronta-se quotidianamente com muitas dificuldades e provas, como indicam muitas respostas. Ser uma família cristã não garante automaticamente a imunidade de crises até profundas, através das quais contudo a família se consolida, chegando assim a reconhecer a própria vocação originária no desígnio de Deus, com o apoio da ação pastoral. A família é uma realidade já «dada» e garantida por Cristo, e deve ser «construída» todos os dias ao mesmo tempo com paciência, compreensão e amor. 
 (Instrumentum Laboris para o Sínodo das Famílias 2014, n. 43-44)

domingo, 13 de julho de 2014

FORMAÇÃO NO VIC. OESTE


Sábado, dia 12 de julho, último jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo 2014 e... manhã de formação da Pastoral Familiar do vicariato Oeste. Nem a chuva, nem o frio importaram para os mais de 100 agentes que compareceram ao curso na quadra da Paróquia Nossa Senhora da Conceição. A abertura do evento foi com a bênção do vigário episcopal e os temas das palestras foram sobre a Pastoral Familiar em si e os modos de atuação de cada um dos seus setores.








quinta-feira, 10 de julho de 2014

Família: escola de fé e de oração

É evidenciada com insistência nas respostas a importância que a fé seja compartilhada e tornada explícita por parte dos pais, começando pelo estilo de vida do casal na relação entre si e com os filhos, mas também através da partilha do seu conhecimento e consciência de Cristo, o qual - como é recordado constantemente - deve estar no centro da família. No contexto de uma sociedade plural os pais podem assim oferecer aos filhos uma orientação básica para a sua vida, que os possa apoiar também depois da infância. Por isto são afirmadas a necessidade de criar um espaço e um tempo para estar juntos em família e a necessidade de uma comunicação aberta e sincera, num diálogo constante. É unanimemente frisada a importância da oração em família, como igreja doméstica (cf. LG 11), a fim de alimentar uma verdadeira «cultura familiar de oração». Com efeito, o conhecimento autêntico de Jesus Cristo é promovido em família pela oração pessoal e, em particular, familiar, segundo as formas específicas e as práticas domésticas, consideradas uma forma eficaz para transmitir a fé às crianças. É feita grande insistência também sobre a leitura comum da Escritura, assim como sobre outras formas de oração, como a bênção da mesa e a recitação do rosário. É contudo explicitado que a família igreja doméstica não pode substituir a comunidade paroquial; além disso, frisa-se a importância da participação familiar na vida sacramental, na Eucaristia dominical e nos sacramentos da iniciação cristã. Em várias respostas, é sublinhada também a importância de viver o sacramento da reconciliação e a devoção mariana.
(Instrumentum Laboris para o Sínodo das Famílias 2014, n. 41-42)

terça-feira, 8 de julho de 2014

A família é um bem social

Um dos grandes desafios da família contemporânea consiste na tentativa da sua privatização. Há o risco de esquecer que a família é a «célula básica da sociedade, o espaço onde se aprende a conviver na diferença e a pertencer aos outros» (EG 66). É necessário propor uma visão aberta da família, fonte de capital social, o que significa, de virtudes essenciais para a vida comum. Na família aprende-se o que é o bem comum, porque nela se pode fazer a experiência da bondade de viver juntos. Sem família o homem não pode sair do seu individualismo, pois só nela se aprende a força do amor para apoiar a vida, e «sem um amor fiável, nada poderia manter verdadeiramente unidos os homens: a unidade entre eles seria concebível apenas enquanto fundada sobre a utilidade, a conjugação dos interesses, o medo, mas não sobre a beleza de viverem juntos, nem sobre a alegria que a simples presença do outro pode gerar» (LF 51).
Será necessário refletir sobre o que significa hoje promover uma pastoral capaz de estimular a participação da família na sociedade. As famílias não são só objeto de proteção por parte do Estado, mas devem recuperar o seu papel como sujeitos sociais. Neste contexto surgem muitos desafios para as famílias: a relação entre a família e o mundo do trabalho, entre a família e a educação, entre a família e a saúde; a capacidade de unir entre si as gerações, de modo que não se abandonem os jovens nem os idosos; o desenvolvimento de um direito de família que tenha em consideração as suas relações específicas; a promoção de leis justas, como as que garantem a defesa da vida humana desde a sua concepção e as que promovem a bondade social do matrimónio autêntico entre o homem e a mulher.
(Instrumentum Laboris para o Sínodo das Famílias 2014, n. 33-34)