domingo, 4 de outubro de 2009

A INTERNET PODE SER ALIADA NESTA LUTA


DEFESA DA VIDA
“Ser contra o abortamento provocado de bebês no ventre materno é uma questão ética, já que todos os seres humanos, independentemente da sua idade, ou de qualquer outra condição, têm a mesma dignidade de pessoa humana. É também uma questão científica, visto que há décadas a Ciência afirma que a vida humana começa no momento da concepção, com a primeira célula, o zigoto. É, ainda, uma questão jurídica, uma vez que todo ser humano tem, como o primeiro dos direitos, o direito natural à vida, da concepção até a morte natural. Finalmente, é uma questão também religiosa porque cada um de nós tem, acima de tudo, a dignidade sobrenatural de filho ou filha de Deus.”

É neste princípio que se baseia o Movimento em Defesa da Vida da Arquidiocese do Rio de Janeiro. O site tem muita formação e informação no campo da bioética.

Acesse: www.defesadavida.com

MULHERES PELA VIDA
A Associação Nacional Mulheres pela Vida é uma associação civil, de âmbito nacional, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, composta de mulheres brasileiras ou estrangeiras residentes no País que tem por fim a defesa da inviolabilidade da vida humana, desde a concepção até a morte, sobretudo em seu estágio intra-uterino, na linha dos princípios defendidos pela Igreja Católica pelo Papa João Paulo II, arauto universal da cultura da vida, bem como dos direitos e interesses difusos protegidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Qualquer mulher brasileira ou estrangeira residente no país pode pretender o ingresso na Associação Nacional Mulheres pela Vida, mediante solicitação por escrito da interessada e a subscrição da Carta de Princípios da entidade.

São alguns objetivos da Associação:

- socorrer as mulheres gestantes em situação de risco de praticar o aborto, orientando-as a assumir com amor a nova vida que trazem dentro de si;
- prestar assistência material e espiritual às gestantes dissuadidas de praticar aborto;
- orientar as mulheres e famílias sobre a maternidade responsável, numa justa hierarquia de valores e de acordo com a ordem moral objetiva que exclui o recurso à contracepção e à esterilização;
- promover, em nível nacional, uma sadia formação para a castidade, como meio de salvaguardar a família, o "santuário da vida", onde a mulher ocupa um lugar insubstituível;
- difundir os documentos pontifícios sobre a vida e a família, como meios de esclarecer a opinião pública e formar a consciência cristã do nosso povo.

Conheça mais em: www.mulherespelavida.org.br

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