O tema: “Liderança Pastoral”, foi foco do curso oferecido pela Comissão Arquidiocesana de Pastoral Familiar em 22 de maio, no Ed. João Paulo II. Contando com a presença de 167 pessoas, que representaram 60 (sessenta) Paróquias, a programação contemplou vários itens. Foi feita uma exposição sobre a bibliografia que norteia nossos trabalhos. Também foi ministrada uma palestra sobre "Liderança Pastoral", pelo Professor Robson Leite, seguida da dinâmica: "teste de 3 minutos". Grupos foram organizados para se discutir o que é Liderança Pastoral, e como as pessoas a entendem. Logo após, em plenário, foram apresentadas as conclusões desses grupos. Finalmente, como momento de reflexão foi apresentado o vídeo "mulher invisível".
Concluímos a apresentação dos debates em grupos sobre a temática da liderança, agradecendo a todos os presentes que puderam partilhar conosco suas opiniões, experiências e anseios. Esperamos que possam lançar algumas luzes para iluminar a caminhada pastoral das comunidades.
- O bom líder não se sente o “dono da verdade”, mas sabe agir com mansidão e sabedoria, sabe aproveitar o melhor de cada um e respeita seus compromissos.
- Quando sentimos a falta de agentes que realmente assumam o trabalho pastoral, é sinal de que falta amadurecimento na fé, evangelização e formação constantes.
- Todo trabalho que façamos passa pelo amor, doação, fraternidade, em oposiç4ao ao mundo tão individualista em que vivemos hoje.
- É fundamental melhorarmos o acolhimento em nossas comunidade, especialmente para com os jovens.
- Com um trabalho integrado entre todas as pastorais poderemos atingir mais pessoas, especialmente aquelas em situações familiares difíceis.
(Colaborações dos vicariatos Oeste, Jacarepaguá, Leopoldina, Urbano e Norte)
- Por falta de agentes, muitos acumulam diversas funções na paróquia e acabam se sobrecarregando.
- A Pastoral Familiar precisa cuidar das famílias dos próprios agentes.
- A formação cristã e a vivência espiritual são essenciais para que não caiamos no ativismo e estejamos preparados para um bom trabalho.
Concluímos a apresentação dos debates em grupos sobre a temática da liderança, agradecendo a todos os presentes que puderam partilhar conosco suas opiniões, experiências e anseios. Esperamos que possam lançar algumas luzes para iluminar a caminhada pastoral das comunidades.
- O bom líder não se sente o “dono da verdade”, mas sabe agir com mansidão e sabedoria, sabe aproveitar o melhor de cada um e respeita seus compromissos.
- Quando sentimos a falta de agentes que realmente assumam o trabalho pastoral, é sinal de que falta amadurecimento na fé, evangelização e formação constantes.
- Todo trabalho que façamos passa pelo amor, doação, fraternidade, em oposiç4ao ao mundo tão individualista em que vivemos hoje.
- É fundamental melhorarmos o acolhimento em nossas comunidade, especialmente para com os jovens.
- Com um trabalho integrado entre todas as pastorais poderemos atingir mais pessoas, especialmente aquelas em situações familiares difíceis.
(Colaborações dos vicariatos Oeste, Jacarepaguá, Leopoldina, Urbano e Norte)
- Por falta de agentes, muitos acumulam diversas funções na paróquia e acabam se sobrecarregando.
- A Pastoral Familiar precisa cuidar das famílias dos próprios agentes.
- A formação cristã e a vivência espiritual são essenciais para que não caiamos no ativismo e estejamos preparados para um bom trabalho.
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