Aproveitando o tempo do Advento, trazemos uma série de nove reflexões sobre a importância de se cultivar os valores cristãos dentro da família. Esperamos que possam ser bem meditadas, podendo ser usadas enquanto fazemos a Novena de Natal ou, ainda, como formação pastoral.
1- FAMÍLIA, ESCOLA DE VALORES
A família, nascida da íntima comunhão de vida e de amor, é o fundamento da vida das pessoas e o protótipo de toda organização social. É o lugar apropriado no qual o homem nasce e cresce, recebe as primeiras noções da verdade e do bem, onde aprende o que quer dizer amar e ser amado e, por conseguinte, o que quer dizer ser pessoa. É o âmbito mais apropriado para o ensinamento e transmissão dos valores culturais, éticos, sociais, espirituais e religiosos, que são essenciais para o desenvolvimento e bem-estar tanto dos seus próprios membros como da sociedade. De fato, é a primeira escola das virtudes sociais, que todos os povos necessitam. A família ajuda a que as pessoas desenvolvam alguns valores fundamentais que são imprescindíveis para formar cidadãos livres, honestos e responsáveis, por exemplo, a verdade, a justiça, a solidariedade, a ajuda ao débil, o amor aos outros por si mesmos, a tolerância, etc.
A principal questão que a família de hoje deve encarar na educação cristã dos seus filhos não é apenas religiosa mas principalmente antropológica: o relativismo radical ético-filosófico, segundo o qual não existe uma verdade objetiva sobre o homem e, por conseguinte, tampouco sobre o matrimônio e sobre a família... O relativismo afirma também que Deus não existe e que nem é possível conhecê-lo, e tampouco existem normas éticas e valores permanentes. Diante desta realidade tão radical e condicionante, a família tem hoje a inevitável tarefa de transmitir aos seus filhos a verdade sobre o homem. A família é a melhor escola para criar relações comunitárias e fraternas, frente às atuais tendências individualistas. De fato, o amor – que é a alma da família em todas as suas dimensões – só é possível se houver entrega sincera de si mesmo aos outros.
A família cristã tem o grandíssimo desafio de formar na verdade e na retidão a consciência moral dos seus filhos, respeitando escrupulosamente sua dignidade e liberdade, de modo que lhes ajude a formar uma consciência reta sobre as grandes questões da vida humana: a adoração e respeito a Deus Criador e Salvador, o amor aos pais, o respeito à vida, ao próprio corpo e ao dos outros, o respeito aos bens materiais e a honra do próximo, a fraternidade entre todos os homens, o destino universal dos bens da criação, a não discriminação por motivos religiosos, sociais ou econômicos, etc.
A principal questão que a família de hoje deve encarar na educação cristã dos seus filhos não é apenas religiosa mas principalmente antropológica: o relativismo radical ético-filosófico, segundo o qual não existe uma verdade objetiva sobre o homem e, por conseguinte, tampouco sobre o matrimônio e sobre a família... O relativismo afirma também que Deus não existe e que nem é possível conhecê-lo, e tampouco existem normas éticas e valores permanentes. Diante desta realidade tão radical e condicionante, a família tem hoje a inevitável tarefa de transmitir aos seus filhos a verdade sobre o homem. A família é a melhor escola para criar relações comunitárias e fraternas, frente às atuais tendências individualistas. De fato, o amor – que é a alma da família em todas as suas dimensões – só é possível se houver entrega sincera de si mesmo aos outros.
A família cristã tem o grandíssimo desafio de formar na verdade e na retidão a consciência moral dos seus filhos, respeitando escrupulosamente sua dignidade e liberdade, de modo que lhes ajude a formar uma consciência reta sobre as grandes questões da vida humana: a adoração e respeito a Deus Criador e Salvador, o amor aos pais, o respeito à vida, ao próprio corpo e ao dos outros, o respeito aos bens materiais e a honra do próximo, a fraternidade entre todos os homens, o destino universal dos bens da criação, a não discriminação por motivos religiosos, sociais ou econômicos, etc.
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