4- Os Valores do Espírito
Os valores do espírito nos colocam em intimidade com Deus, nos abrem para o transcendente. O cristão, movido pelo Espírito Santo, tem na oração o sentido da sua vida e do seu trabalho. A oração cria nele uma atitude de louvor e gratidão, aumenta a fé, conforta na esperança e o torna fiel no apostolado. A família cristã, evangelizada e evangelizadora, deve seguir o exemplo do Cristo orante, pois, assim como a Sua oração sustenta a Igreja, a oração da família a “Igreja Doméstica”.
O ESPÍRITO SANTO vive no interior de cada um de nós, que recebemos no dia do Batismo. Precisamos conhecê-lo, despertá-lo em nosso coração, estimulando-o com orações e atitudes de amor, a fim de podermos sentir a ação dos seus preciosos carismas, que verdadeiramente operam em todas as pessoas, clareando a consciência, conformando o caráter e as virtudes das pessoas, animando o fiel a buscar o modelo Divino, a fim de alcançar a paz interior e júbilo existencial, para sua satisfação pessoal e maior honra e glória da SANTÍSSIMA TRINDADE que nos criou. Destacamos como valores espirituais:
O Estado de Graça é a vida na Graça, dom gratuito de Deus que recebemos desde o Batismo, pelos méritos de Cristo que, com sua morte e ressurreição, nos devolveu a vida sobrenatural. O estado de graça mostra nosso grau de intimidade com Deus. Ele é perdido quando pecamos e, consequentemente, é restaurado pelos sacramentos da confissão e comunhão.
A Fé é a virtude teologal que nos concede acreditar em Deus e em tudo o que ele nos ensinou e revelou e o que nos propõe pela sua santa Igreja. É a fé que possibilita o nosso contato com Deus ainda que não o vejamos face a face. Ter fé é confiar em Deus, no seu infinito poder e no seu amor infinito revelado por Cristo. A maturidade na fé se realiza através do nosso pleno cumprimento da vontade de Deus. Uma fé genuína nos permita levantar após cada queda, superando com alegria cada sofrimento por nos associarmos à Cruz de Cristo.
A família cristã é a principal transmissora da fé. É na família que se aprende a rezar, a ouvir a Palavra de Deus e a viver todas as virtudes, especialmente a caridade. Como a fé tem uma dimensão comunitária, a família cristã é chamada a evangelizar a sociedade.
A oração cristã é a relação entre Deus e o homem: pela ação do Espírito Santo, nos dirigimos ao Pai, em união com o Filho, feito homem. A oração é o diálogo pessoal com Deus, como entre pai e filho, é parte essencial na vivência cristã: ela promove a fé, cultiva a caridade e nutre a esperança. É a oração que faz de cada família uma Igreja Doméstica.
A oração é a base de toda vida espiritual e nos leva paulatinamente a termos os mesmos sentimentos de Cristo. Os sacramentos fazem crescer a vida espiritual, especialmente a Eucaristia, centro da vida da Igreja e fortaleza da família cristã. A intimidade com a Palavra de Deus e a devoção à Virgem Maria são também elementos básicos para a constância e perseverança na vida espiritual. Este progresso é o caminho para a santidade.
A meditação Bíblica, como nos recorda o Catecismo (§2653), a Igreja “exorta a todos os fiéis cristãos, com veemência e de modo peculiar... a que pela, frequente leitura das divinas Escrituras, aprendam ‘a eminente ciência de Jesus’...Lembrem-se, porém, que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada pela oração a fim de que se estabeleça o colóquio entre Deus e o homem; pois ‘a ele falamos, quando rezamos; a ele ouvimos, quando lemos os divinos oráculos’”
A santidade é dom de Deus e precisa ser a meta de vida de cada cristão. Alguns acham que a santidade é um privilégio de alguns poucos eleitos, mas ser santo é missão de todo cristão, missão que nasce do Batismo. Todo cristão fiel é chamado à plenitude da vida cristã, à perfeição da caridade. O caminho da santidade começa nas tarefas familiares cotidianas, nos pequenos atos de amor, como Jesus nos mandou que amássemos uns aos outros como ele nos amou.
A vivência da vocação nos recorda que, na Igreja, somos todos vocacionados, chamados por Deus. A vocação à santidade matrimonial é essencial para o surgimento de família que formam cristãos justos para a Igreja e a sociedade. O discernimento vocacional é feito quando rezamos, ouvimos a voz do Espírito Santo na nossa reta consciência, visa sacramental, dedicação ao apostolado e sincera abertura ao amor de Deus em nossas vidas. É especialmente importante a orientação de um diretor espiritual ou confessor, bem como o apoio da família com relação a este discernimento.
Estes valores são conquistados com perseverança, dia a dia, por meio dos Exercícios Espirituais, que devem ocupar uma posição proeminente na vida de todas as pessoas e famílias, considerando que são necessários para forjar as almas no ideal cristão e na disposição de sempre servir, principalmente exercitando com atenção e disponibilidade a caridade, em favor daqueles que esperam e necessitam de ajuda.
A família é a primeira experiência de Igreja que recebe uma pessoa, pois nela a pessoa recebe uma primeira e elementar iniciação à fé, recebe os sacramentos mais importantes e tem a primeira experiência da caridade.
De fato, nascendo, os pais levam seus filhos para serem batizados e se comprometem a educar-lhes para que possam receber a Primeira Comunhão e a Confirmação, iniciando-lhes assim no mistério de Cristo e da Igreja. Quando já têm a capacidade de entender algo, ensinam-lhes as primeiras orações, abençoam os alimentos com eles, usam sinais religiosos, e iniciam-lhes nos primeiros passos do amor à Virgem Santíssima. Quando já são capazes de compreender algo, lêem com eles a Palavra de Deus e a explicam de uma maneira singela e acessível. No momento de assumir as responsabilidades de sua vocação pessoal: matrimonial, sacerdotal, religiosa, ou celibatária no meio do mundo, estão com eles. Desde o mesmo momento do seu nascimento, mostram-lhes um imenso carinho e uma constante dedicação, sobretudo, quando estão doentes ou têm alguma má formação ou deficiência física e/ou psíquica.
Uma experiência particularmente intensa de Igreja em família acontece quando pais e filhos participam na Missa do domingo. Nela, ao reunir-se com outras famílias e outros irmãos na fé, escutam a Palavra de Deus, rezam pelas necessidades de todos os necessitados e se alimentam de Cristo imolado por nós. A fé cresce e se desenvolve com estas experiências tão bonitas que dão sentido à vida ordinária, infundem paz no coração.
O ESPÍRITO SANTO vive no interior de cada um de nós, que recebemos no dia do Batismo. Precisamos conhecê-lo, despertá-lo em nosso coração, estimulando-o com orações e atitudes de amor, a fim de podermos sentir a ação dos seus preciosos carismas, que verdadeiramente operam em todas as pessoas, clareando a consciência, conformando o caráter e as virtudes das pessoas, animando o fiel a buscar o modelo Divino, a fim de alcançar a paz interior e júbilo existencial, para sua satisfação pessoal e maior honra e glória da SANTÍSSIMA TRINDADE que nos criou. Destacamos como valores espirituais:
O Estado de Graça é a vida na Graça, dom gratuito de Deus que recebemos desde o Batismo, pelos méritos de Cristo que, com sua morte e ressurreição, nos devolveu a vida sobrenatural. O estado de graça mostra nosso grau de intimidade com Deus. Ele é perdido quando pecamos e, consequentemente, é restaurado pelos sacramentos da confissão e comunhão.
A Fé é a virtude teologal que nos concede acreditar em Deus e em tudo o que ele nos ensinou e revelou e o que nos propõe pela sua santa Igreja. É a fé que possibilita o nosso contato com Deus ainda que não o vejamos face a face. Ter fé é confiar em Deus, no seu infinito poder e no seu amor infinito revelado por Cristo. A maturidade na fé se realiza através do nosso pleno cumprimento da vontade de Deus. Uma fé genuína nos permita levantar após cada queda, superando com alegria cada sofrimento por nos associarmos à Cruz de Cristo.
A família cristã é a principal transmissora da fé. É na família que se aprende a rezar, a ouvir a Palavra de Deus e a viver todas as virtudes, especialmente a caridade. Como a fé tem uma dimensão comunitária, a família cristã é chamada a evangelizar a sociedade.
A oração cristã é a relação entre Deus e o homem: pela ação do Espírito Santo, nos dirigimos ao Pai, em união com o Filho, feito homem. A oração é o diálogo pessoal com Deus, como entre pai e filho, é parte essencial na vivência cristã: ela promove a fé, cultiva a caridade e nutre a esperança. É a oração que faz de cada família uma Igreja Doméstica.
A oração é a base de toda vida espiritual e nos leva paulatinamente a termos os mesmos sentimentos de Cristo. Os sacramentos fazem crescer a vida espiritual, especialmente a Eucaristia, centro da vida da Igreja e fortaleza da família cristã. A intimidade com a Palavra de Deus e a devoção à Virgem Maria são também elementos básicos para a constância e perseverança na vida espiritual. Este progresso é o caminho para a santidade.
A meditação Bíblica, como nos recorda o Catecismo (§2653), a Igreja “exorta a todos os fiéis cristãos, com veemência e de modo peculiar... a que pela, frequente leitura das divinas Escrituras, aprendam ‘a eminente ciência de Jesus’...Lembrem-se, porém, que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada pela oração a fim de que se estabeleça o colóquio entre Deus e o homem; pois ‘a ele falamos, quando rezamos; a ele ouvimos, quando lemos os divinos oráculos’”
A santidade é dom de Deus e precisa ser a meta de vida de cada cristão. Alguns acham que a santidade é um privilégio de alguns poucos eleitos, mas ser santo é missão de todo cristão, missão que nasce do Batismo. Todo cristão fiel é chamado à plenitude da vida cristã, à perfeição da caridade. O caminho da santidade começa nas tarefas familiares cotidianas, nos pequenos atos de amor, como Jesus nos mandou que amássemos uns aos outros como ele nos amou.
A vivência da vocação nos recorda que, na Igreja, somos todos vocacionados, chamados por Deus. A vocação à santidade matrimonial é essencial para o surgimento de família que formam cristãos justos para a Igreja e a sociedade. O discernimento vocacional é feito quando rezamos, ouvimos a voz do Espírito Santo na nossa reta consciência, visa sacramental, dedicação ao apostolado e sincera abertura ao amor de Deus em nossas vidas. É especialmente importante a orientação de um diretor espiritual ou confessor, bem como o apoio da família com relação a este discernimento.
Estes valores são conquistados com perseverança, dia a dia, por meio dos Exercícios Espirituais, que devem ocupar uma posição proeminente na vida de todas as pessoas e famílias, considerando que são necessários para forjar as almas no ideal cristão e na disposição de sempre servir, principalmente exercitando com atenção e disponibilidade a caridade, em favor daqueles que esperam e necessitam de ajuda.
A família é a primeira experiência de Igreja que recebe uma pessoa, pois nela a pessoa recebe uma primeira e elementar iniciação à fé, recebe os sacramentos mais importantes e tem a primeira experiência da caridade.
De fato, nascendo, os pais levam seus filhos para serem batizados e se comprometem a educar-lhes para que possam receber a Primeira Comunhão e a Confirmação, iniciando-lhes assim no mistério de Cristo e da Igreja. Quando já têm a capacidade de entender algo, ensinam-lhes as primeiras orações, abençoam os alimentos com eles, usam sinais religiosos, e iniciam-lhes nos primeiros passos do amor à Virgem Santíssima. Quando já são capazes de compreender algo, lêem com eles a Palavra de Deus e a explicam de uma maneira singela e acessível. No momento de assumir as responsabilidades de sua vocação pessoal: matrimonial, sacerdotal, religiosa, ou celibatária no meio do mundo, estão com eles. Desde o mesmo momento do seu nascimento, mostram-lhes um imenso carinho e uma constante dedicação, sobretudo, quando estão doentes ou têm alguma má formação ou deficiência física e/ou psíquica.
Uma experiência particularmente intensa de Igreja em família acontece quando pais e filhos participam na Missa do domingo. Nela, ao reunir-se com outras famílias e outros irmãos na fé, escutam a Palavra de Deus, rezam pelas necessidades de todos os necessitados e se alimentam de Cristo imolado por nós. A fé cresce e se desenvolve com estas experiências tão bonitas que dão sentido à vida ordinária, infundem paz no coração.
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